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Desconvocada a greve da NAV, Madeira e País respiram de alívio

Os controladores aéreos confirmaram durante a madrugada de hoje a desconvocação da greve que iriam começar às 6h00 de amanhã, como já se antecipava quando a Ryanair ‘deixou cair’ o ultimato que tinha feito ao secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro.

Um comunicado da Comissão de Trabalhadores da NAV Portugal que está a ser citado pelos media portuguesa diz que a desconvocação da greve “resulta do facto de se terem aberto, junto das Tutelas (Economia e Finanças), vias de diálogo até aqui inexistentes e do compromisso em ser analisada, em conjunto com sindicatos e empresa, a especificidade do modelo de negócio da NAV Portugal e soluções que evitem a perda anual de milhões de euros”.
A percepção de que a greve não iria realizar-se, porém, já vem de ontem à tarde, quando depois de ter divulgado publicamente um comunicado em que dizia que se não tivesse garantias de que o controlo de tráfego aéreo iria funcionar na sexta-feira até às 14h00 de ontem, a Ryanair o que fez foi retirar essa informação do seu website.
No mesmo sentido concorria a informação divulgada pela easyJet, que depois de ter divulgado uma lista de voos cancelados n sexta-feira devido à greve, acrescentou a indicação de que não permitia transferências de voos ou reembolsos porque havia a perspectiva de a greve ser desconvocada.
Esta situação deixa uma vez mais a TAP como a companhia mais penalizada, como transparece de uma informação das 7h00 de hoje disponível no seu website, na qual diz que nos últimos dias, devido à greve, esteve “a reprogramar toda a sua operação, alterando o horário de vários voos e vendo-se forçada a cancelar outros” e que agora o que pode fazer é desenvolver “todos os esforços para repor a sua operação tanto quanto possível”.
A questão é que independentemente dos “esforços” que faça já são irrecuperáveis os turistas que face à ameaça de greve optaram por escolher destinos alternativos, como ontem alertou o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, que em declarações ao PressTUR chamou a atenção que os efeitos mais gravosos da convocação de greves no sector aéreo e de não haver uma rápida clarificação das condições (declaração de serviços mínimos) são os turistas que perante essa situação optam por outros destinos.
Para as companhias aéreas, como a TAP, porém, no imediato o que fica é que despenderam milhões e euros a “proteger” passageiros porque iria haver greve e agora, perante a desconvocação da paralisação, tentam repor voos, mas enfrentam a perspectiva de baixos níveis de ocupação, porque muitos passageiros já alteraram as suas viagens para evitar os dias em que se previam perturbações.

O que está em causa

O cancelamento da greve evita o cancelamento de 2.646 voos que iriam afectar cerca de 400 mil passageiros nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Açores e Madeira, segundo dados da ANA – Aeroportos de Portugal.
O ministro da Economia terá proposto a criação de um grupo de trabalho que iria reflectir sobre a questão que provoca a discórdia, essencialmente no que concerne aos cortes salariais e de custos. Mas para Álvaro Santos Pereira a NAV “não pode ser uma excepção” nos cortes salariais e de subsídios de férias e de Natal, até porque “o salário médio da empresa é de 140 mil euros (anuais) e os primeiros 50 trabalhadores ganham em média 175 mil euros (anuais)”.
De posse deste princípio de entendimento, a comissão de trabalhadores reuniu na noite de ontem em plenário, perspectivando-se já que o anúncio de greve poderia ser levantado.

Presidente da Mesa da ACIF diz que
greve roçaria o escândalo

Na Madeira, o presidente da Mesa de Hotelaria da ACIF diz claramente que as consequências da greve dos trabalhadores da NAV, afectaria a Madeira nos cinco dias em 177 voos e cerca de 20 mil passageiros “são autênticos tiros nos pés e uma despreocupação total nos tempos que se vivem”. Manuel Duarte diz não colocar em causa as razões que estão na base da greve, nem discute os direitos das pessoas, mas entende que estes profissionais a quem refere existir falta de patriotismo, devem estar cientes das consequências.
No caso concreto da Região, onde Manuel sublinha que agora, mais do que nunca, o turismo assume um papel relevante na economia em dificuldades, estar a mexer no principal acesso ao destino roça o escândalo.

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