Fernando Silva, Head of Sonae MC Wholesale & Franchise, revelou que a Sonae, que acaba de abrir as primeiras lojas Meu Super na Madeira, acredita que a Região Autónoma «tem um grande potencial para este tipo de lojas de proximidade». Explica que o Meu Super é um formato de loja que «privilegia a proximidade e a conveniência a preços justos».
O Meu Super, franchising alimentar da Sonae MC, chega à Madeira com a abertura neste período de quatro lojas, sendo que tem previstas mais duas até o final do ano, que poderão chegar a um total de sete. A primeira unidade a abrir foi a do Meu Super Avenida, no C.C. Avenida, no Funchal, com 102 m2. Depois surgem o Meu Super Ajuda, na Rua Vale D’Ajuda, com 80 m2, o Meu Super Prazeres, no Caminho do Lombo da Rocha, nos Prazeres, com 193m2, e o Meu Super Jardim da Serra, no Caminho do Lombo do Fôro, no Jardim da Serra, com 145m2.
A empresa considera que as novas lojas concretizam um significativo contributo para o desenvolvimento económico e social da região, criando novos postos de trabalho e oferecendo lojas de comércio de proximidade. A ideia agora passa por disseminar a insígnia na região e cimentar um relacionamento estreito com a localidade onde está inserida, estabelecendo relações de boa vizinhança e de proximidade.
O Meu Super é um formato de lojas de proximidade e conveniência que a Sonae lançou há três anos e que «tem vindo a crescer». Com a abertura da primeira loja na Madeira atingiu 120 lojas no país.
O novo formato de lojas da Sonae surge em regime de franquia. «O Meu Super vem preencher um formato que não tínhamos e que está adaptado às zonas de bairro, fortemente habitadas e onde o trânsito pedonal seja muito grande», referiu Fernando Silva.
Nestas lojas há o franquiado, que é o dono da loja, e o franquiador, que é a Sonae, um formato que diz já ser feito há mais tempo com outras marcas de outras empresas.
Neste caso, explica que o franquiado pode fazer uma loja de raiz ou já ter o negócio, mas que pretende aderir a uma marca, a uma rede.
A Sonae coloca a marca, os produtos de marca própria, o know how, dá formação, disponibiliza os layouts e suporta os custos logísticos, e cabe ao franquiado investir no stock e nos equipamentos, se os tiver que comprar.
São produtos que saem da marca Continente, com a possibilidade de haver «uma abertura total» para que o franquiado «possa fazer adaptações tendo em conta os regionalismos e outros produtos que os consumidores apreciem e gostem», sublinhou.
Além das seis a sete lojas previstas até o final do ano, em 2015 estão em estudo proceder à abertura de mais 12 na Madeira.
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